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Sistema Músculo-Esquelético

Osso Longo
Osso Longo
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Osso longo. Visualização das regiões anatômicas do osso: epífise e diáfise (identificadas na imagem por um traço preto). Entre elas o disco epifisário (DE). Coloração HE.

Osso longo. Visualização das regiões anatômicas do osso: epífise e diáfise (identificadas na imagem por um traço preto). Entre elas o disco epifisário (DE). Coloração HE.

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Osso Longo 02 (Com Marcação).png

Osso longo. Visualização somente da epífise. Cartilagem articular hialina (CA), cartilagem fibrosa (CF) devido a inserção de um tendão, trabéculas de tecido ósseo esponjoso (cabeça de seta vermelha), cavidades com medula óssea (MO) e disco epifisário (DE). Coloração HE.

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Osso longo. Cartilagem articular hialina. Cartilagem articular desprovida de pericôndrio. A cartilagem desnuda e escorregadia, banhada pelo líquido sinovial, facilita a movimentação dos ossos nas articulações sinoviais. Estão visíveis os condrócitos (seta vermelha apontando somente para um condrócito) envolvidos pela matriz cartilaginosa basófila. Coloração HE.

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Osso longo. Cartilagem articular (CA) e fibrosa (CF) com condrócitos (seta preta).  Coloração HE.

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Osso longo. Cartilagem articular (CA) com condrócitos (Seta Vermelha), e cartilagem fibrosa (CF). Visualização da cartilagem fibrosa, tecido de transição entre o conjuntivo denso modelado de um tendão e a cartilagem hialina. No tendão, visualizamos fibrócitos (Cabeça de Seta Preta).
Na fibrocartilagem há condrócitos (seta preta) envolvidos por uma matriz acidófila, rica em colágeno tipo I. Coloração HE.

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Osso Longo 06 (Com Marcação).png

Osso longo. Epífise óssea. Trabéculas ósseas com a identificação das células ósseas: osteoblasto (seta azul), osteócito (cabeça de seta preta) e osteoclasto (seta vermelha). Ainda na trabécula, a matriz óssea (M). Região da medula óssea vermelha (MO). Coloração HE.

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Osso Longo. Disco Epifisário localizado entre a epífise e diáfise de um osso longo. Dividido 5 zonas. 1- Fase de Repouso (Preto): Caracterizado pela presença de condrócitos sem alterações morfológicas. 2- Fase de Proliferação (Vermelho): Condrócitos sofrem sucessivas mitoses, se proliferando e formando colunas. 3- Fase de Hipertrofia (Azul): Condrócitos acumulam lipídios e glicogênio em seu citoplasma, reduzindo a matriz extracelular a pequenos tabiques. Tem início à apoptose dos condrócitos. 4- Fase de Calcificação (Verde): Mineralização dos pequenos tabiques. Fim da apoptose dos condrócitos, deixando lacunas. 5- Fase de Ossificação (Laranja): Vasos sanguíneos e células ósteoprogenitoras (posteriormente se tornam osteoblastos) invadem a lacuna da cartilagem antiga, dando início a ossificação. Coloração HE.

Osso Longo 08 (Sem Marcação).png
Osso Longo 08 (Com Marcação).png

Osso longo. Disco epifisário – zona de ossificação. Trabéculas mistas (circundada) com restos de matriz cartilaginosa calcificada e basófila (seta preta) e matriz óssea acidófila (cabeça de seta preta) recém-formada pelos osteoblastos. Os osteoblastos se originaram de células osteoprogenitoras que invadiram o local juntamente com capilares sanguíneos. Coloração HE.

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Osso Longo 09 (Com Marcação).png

Osso longo. Somente a diáfise óssea. Visualização do tecido ósseo compacto (OC) nas laterais do osso, canal medular (CM) preenchido por medula óssea vermelha (MO). Note a presença de fibras musculares esqueléticas (FE). Coloração HE.

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Osso Longo 10 (Com Marcação).png

Osso longo. Diáfise óssea. Visualização do tecido ósseo compacto (linha tracejada), osteócitos (cabeça de seta preta), periósteo (P) e fibras musculares esqueléticas (FE). Presença da medula óssea vermelha (MO) no canal medular. Coloração HE.

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Osso Longo 11 (Com Marcação).png

Osso longo. Diáfise. Periósteo dividido em camada fibrosa (F) e camada osteogênica (O). Tecido ósseo compacto (linha tracejada) com osteócitos (cabeça de seta preta), matriz óssea (M) e osteoblastos (seta preta). Coloração HE.

Músculo Estriado Esquelético
Músculo Estriado Esquelético
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Músculo Esquelético. Visão panorâmica do corte histológico do músculo esquelético mostrando seu envoltório externo de tecido conjuntivo denso denominado de Epimísio (EP) e internamente, os feixes de fibras musculares (F) separados por perimísio (setas pretas). Coloração HE.

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Músculo Esquelético. Imagem mais aproximada identificando o Epimísio (EP) e os feixes de fibras musculares (F) separados por perimísio (setas pretas). O perimísio é um septo oriundo do epimísio e se classifica também como tecido conjuntivo denso. Coloração HE.

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Músculo Esquelético. Epimísio (EP) e perimísio (setas pretas). Podemos notar feixes de fibras musculares esqueléticas em corte longitudinal (FL) e em corte transversal (FT). Coloração HE.

Musc E 4.png
Musc EM 4.png

Músculo Esquelético. Epimísio (EP).  Fibras musculares transversais (FT) e longitudinais (FL). O tecido conjuntivo denso do perimísio (setas pretas) não foi preservado durante a preparação da lâmina, e a camada está sendo visualizada somente como um espaço em branco. Coloração HE.

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Musc EM 5.png

Músculo Esquelético. Fibras musculares transversais, notar a posição periférica do núcleo nas fibras (seta azul). Entre as fibras musculares temos a camada mais interna denominada de endomísio (setas amarelas), formada por tecido conjuntivo frouxo que também pouco se preservou na lâmina. Coloração HE.

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Musc EM 6.png

Músculo Esquelético. Fibras musculares longitudinais com núcleos na periferia (seta azul). Ainda podemos identificar o perimísio (setas pretas) e o endomísio (setas amarelas) entre as fibras musculares. Coloração HE.

Musc E 7.png
Musc EM 7.png

Músculo Esquelético. Fibras musculares longitudinais onde podemos observar estrias (seta verde) com a aparência de impressões digitais, dentro da fibra muscular. As estrias não são fáceis de identificar na coloração Hematoxilina-Eosina. Coloração HE.

Músculo Liso
Músculo Liso
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Intestino Grosso. Visão panorâmica do corte histológico do intestino grosso para identificar a espessa camada muscular lisa (traço preto) do órgão. Coloração HE.

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Musc LM 2.png

Músculo Liso do Intestino Grosso. Camada muscular formada por fibras musculares lisas cortadas longitudinalmente (FL) e transversalmente (FT). Entre as duas camadas identificamos gânglios nervosos (G). As fibras musculares lisas apresentam um núcleo central e se encontram densamente empacotadas em feixes. Coloração HE.

Músculo Estriado Cardíaco
Músculo Estriado Cardíaco
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Musc LM 3.png

Músculo Cardíaco. Fibras musculares cardíacas em corte transversal. Notar a presença de núcleo central (seta azul) na fibra. Núcleos mais periféricos (seta verde) podem ser fibrócitos do endomísio. Endomísio entre as fibras musculares (setas amarelas). O músculo cardíaco não apresenta epimísio e perimísio. Coloração HE.

Musc L 4.png
Musc LM 4.png

Músculo Cardíaco. Fibras musculares cardíacas em corte longitudinal. Núcleo central (seta azul) na fibra. Núcleos de fibrócitos (seta verde) no endomísio. Endomísio entre as fibras musculares (setas amarelas). Coloração HE.

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